É necessário aumentar o número de vagas nas instituições públicas, porém por ser um serviço público, requer acompanhamento e supervisão do estado. A tendência mundial é de que cursos chamados de ciclos rápidos que são de curta duração, com currículos mais flexíveis sejam ofertados, porém há um número crescente de jovens que quere adentrar nos cursos superiores e o nosso sistema de ensino tem sido incapaz de oferecer essa educação, já que o país precisa de instituições públicas que visem missões distintas e formuladas, além das instituições que devem também preparar o profissional para as mudanças do mundo contemporâneo. Houve-se também a percepção a partir do texto que a UFSB (Universidade Federal do Sul da Bahia) já adota esse modelo de ciclos de curta duração.
Sendo assim, as universidades precisam formar profissionais voltados para várias funções, porque os fluxos de conhecimento são constantes ao longo do tempo, além de existir um avanço muito rápido de conhecimento. Dentre os projetos de inclusão, por exemplo, é necessário enfrentar e discutir a questão da desigualdade social e a falta de oportunidades e é por isso que as universidades devem passar por uma reforma, afim de ampliar a formação dos estudantes, no qual o ensino precisa de métodos inovadores que permitam o crescimento não só acadêmico, como o ético e profissional.
Referência:
Grupo de Trabalho da Academia Brasileira de Ciências: Luiz Davidovich (coordenador), Alaor Silvério Chaves, Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho, Francisco César de Sá Barreto, Gilberto Cardoso Alves Velho, H. Moysés Nussenzveig, João A. Herz da Jornada, Luiz Bevilacqua, Ricardo Gattass. Disponível em: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-29.pdf . Acesso em 09 nov. 2021.
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